sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Review - Sleepy Hollow: 2x01 | This is War


Olá, batatinhas!
Tudo bem com vocês?

Finalmenteee os hiatus (que mais parecem tortura) das minhas queridas séries estão chegando ao fim, o que significa que SIM, MEUS LEITORES, as reviews estão de volta!

Uma dos retornos que eu mais aguardava era o de Sleepy Hollow, que nos deixou na mão lá em janeiro, no comecinho do ano, com uma Season Finale que fez todo mundo ficar desesperado para saber O QUE RAIOS IRIA ACONTECER COM A NOSSA CAMBADINHA AMADA.

Ichabod: enterrado vivo.
Jenny: vítima de um acidente.
Abbie: presa no Purgatório.
Basicamente, a coisa não tava fácil para ninguém e eu estava preocupadíssima com o destino desses personagens em especial (sim, a Katrina é a de menos, porque como muitos já sabem, não tenho muita simpatia pela personagem e a considero extremamente mal explorada na série).

Nos primeiros quinze minutos de "This is War", eu juro que não estava entendendo mais nada. Até não tinha certeza se estava mesmo vendo a série certa. Ponto para os roteiristas, que fizeram todo mundo de bobo por quase metade do episódio, fazendo-nos crer que todos os problemas dos protagonistas já estavam por ora solucionados. Achei inteligente da parte da série iniciar a temporada com tal ilusão, nos deixando duvidar de se aquilo era verdadeiro ou não e enchendo nossa mente de curiosidade pelo restante do episódio.


As melhores cenas, sem dúvida, envolveram o personagem de Ichabod Crane (como eu tava com saudades daquele sotaque). Ele teve grande importância na trama do episódio, já que coube a ele a missão de retirar Abbie do Purgatório. Destaco também a atuação de Tom Mison, que cada vez mais me surpreende com seu notável talento, transformando com facilidade Ichabod em um personagem extremamente carismático e convincente.

Outra personagem por quem tenho imenso carinho é Jenny, e foi bom saber que ela continuar viva para desempenhar o seu papel de badass na série. Torço muito para que ela receba o destaque que merece nessa segunda temporada.

Novamente, me sinto obrigada a falar a respeito das cenas envolvendo Katrina. Um ponto que me incomoda no roteiro é que a personagem não recebe uma chance de se mostrar necessária para a trama, sendo de certa forma esquecida no meio tantos personagens fantásticos, como o atualmente encapirotado Henry (o sensacional John Noble) e até mesmo a própria Abbie, que compartilha uma química fenomenal com Ichabod.

Voltando ao episódio em si, uma mitologia envolvendo experimentos de Benjamin Franklin (acreditem ou não, mestre de Ichabod no passado) foi a chave (literalmente a CHAVE) para libertar Abbie Mills do Purgatório. Tão grande foi o choque daquela ilusão ocorrida nos primeiros minutos que acabei não dando a atenção devida para o restante do episódio. Mesmo assim, as explicações foram todas satisfatórias e a missão de resgatá-la também.

Apenas senti que a solução achada foi deveras simples e rápida de ser encontrada para um problema antes considerado tão sério e dramático. Toda a carga emotiva envolvendo o fato de que Abbie teria que permanecer no Purgatório aparentemente para sempre não teve o seu retorno na missão de busca, que não nos apresentou muita coisa nova e me deixou um tanto decepcionada. De certa forma, esperava que utilizariam uma forma mais complexa e elaborada de tirar Abbie de lá, o que duraria mais do que apenas um episódio.

O ponto positivo disso é que agora a dupla está reunida e preparada pra enfrentar Moloch e seus diabinhos da pesada. Pois é, a vida em Sleepy Hollow não é muito fácil não.

Não posso terminar a review sem comentar a respeito de Ichabod versus Mundo Moderno. Sim, o round 2 dessa luta já teve início, e com toda a certeza é responsável pelas partes mais divertidas do episódio, para quebrar toda aquela tensão típica do drama. 

A volta de Sleepy Hollow foi o incentivo de que eu necessitava para me empolgar com o fim do hiatus da maior parte das séries. Não foi um episódio perfeito, mas foi uma boa introdução para uma temporada que parece ser ainda melhor que a primeira.

NOTA:

PS: "Mas você não foi na minha festa de aniversário."

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