Ok, este episódio acabou com todas as minhas dúvidas e me colocou do lado das Team Mash. Sinto muito Frarys, mas depois dessa Francis vai ter que batalhar bastante para me conquistar novamente.
Já no começo de "Sacrifice" vemos Bash lidando com suas novas responsabilidades. Ele obviamente não está adaptado a fazer decisões importantes nem nada disso, mas ainda acho que ele tem sim potencial para ser um excelente rei.
Então, lá está ele atendendo aos pedidos do seu povo, até que uma jovem grávida aparece e é acusada de roubo. Bash parece reconhecer a garota e aí me bateu um desespero de que ela podia ser uma ex dele ou coisa assim.
Maaaas se tratava apenas de sua prima Isabel, que tinha sido levada ao castelo a partir de um plano da
Mary e Bash resolvem fugir com Isabel e descobrimos um pouco mais sobre Sebastian e sua família. O pai de Isabel, meio-irmão de Diane, era um pagão traidor que fora morto há alguns anos. Sendo assim, se a corte descobrisse a ligação entre um traidor e Bash, ele jamais poderia ser rei.
Descobrimos também que Bash foi criado na religião pagã. Achei um pouco estúpido por parte de Mary ofender a crença da família dele, afinal ela sempre foi muito justa, compreensiva e, convenhamos: Queen Mary sambou na cara da Catherine no começo do episódio.
Isabel dá à luz a uma menina e infelizmente falece. Não queria que ela morresse, mas foi algo necessário para eliminar as ligações de Bash aos hereges.
E então vamos à cena que me conquistou: Bash e Mary enterram Isabel, seguindo a crença de sua família, e Bash releva à Mary que não é como Francis: ele não se casará com o povo ou com o país, mas sim com ela. E BAAM, temos um beijo MASH!
Muita gente não gostou desse episódio porque não teve Francis, mas queridas, a série se chama "Reign", e não "Francis". Apesar de ser Mash, gosto muito do personagem e já estou sentindo falta do mesmo. Mas tenho certeza que ele vai dar as caras no próximo episódio.
Enfim, simplesmente amei.
NOTA:
PS.: Simplesmente fantástico Catherine mostrando quem é que manda pra Kenna.
PS.: "Ai que tédio."
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