domingo, 27 de abril de 2014

Review - Reign: 1x19 | Toy Soldiers


Pois bem, Reign está apostando todas as suas fichinhas na questão política de série. E o que tenho a dizer? Pontos para Reign! Nos últimos episódios já foi deixada bem clara essa mudança de foco por parte do roteiro, que apesar de tudo nunca deixa de lado as outras características da série. Muitos reclamam, mas eu estou adorando. Mais bom ainda é ver Francis tomando decisões tão importantes como as que fez em "Toy Soldiers".

Como de costume, vamos começar com o principal. A mãe de Mary, Marie de Guise, precisa do apoio de um exército devido às invasões inglesas que passaram a ocorrer na Escócia, e é claro que Henry está doido demais pra ajudar em alguma coisa nesse momento. A chegada do tio de Mary e seu exército acaba se tornando uma possibilidade mais viável de Mary proteger sua mãe. E digamos que nesse episódio quem teve maior destaque (por incrível que pareça) foi Francis, o delfim da França. Foi ele quem teve de ceder um cargo importante ao tio de Mary para obter o apoio das suas tropas, mesmo não confiando no homem (aliás, notei que ninguém na família da Mary é confiável né?). Mas o problema é que a preocupação de Francis pela saúde do pai vai muito além da sua preocupação com a situação da Escócia. E se paramos para pensar, Mary pensa da mesma maneira: com toda a certeza do mundo ela colocaria sua mãe à frente da França. De qualquer maneira, Francisquinho trai a confiança de Mary utilizando as tropas, que já estavam prometidas à Escócia, para ajudar o exército do Rei Henry a conquistar Calais. SHAME ON YOU FRANCIS!

Quer dizer que a relação entre os dois pode ficar pior? Pode. Mary Stuart deixa bem claro que está cansada das promessas de Francis, e começa com o papinho "Você nunca pensa na Escócia, Francis!". O que ando temendo ultimamente é que Francis e Mary não estão conseguindo trabalhar bem como dupla, e isso vai afetar sim o casamento dos dois. Eles claramente não são do tipo de ceder fácil (qualquer um já deve ter percebido isso, haha), daí as brigas feias que o casal vem tendo nos últimos episódios. Por mais que seja difícil admitir isso, estou começando a gostar mais do Francis, apesar de ainda não ver sinceridade no que ele fala e faz. Ele é muito instável, nunca sabemos se podemos realmente confiar nele. E é justamente essa falta de confiança que está transformando Frary num casal infeliz.

A coisa que mais gostei em "Toy Soldiers" foi a relação entre Greer e o Lorde Castleroy (palmas pra mim que decorei o nome do cara da pimenta depois de tantos episódios). Até porque atualmente, das ladys de Mary, Greer é a minha favorita. Castleroy mostrou ser um homem verdadeiramente bom, e por mais que ele saiba que Greer não o ama, ele está fazendo tudo o que pode por ela. A cena em que ele dá os dotes às irmãs de Greer me comoveu muito mesmo. Eu estava sentindo falta de uma pessoa caridosa na série já que tá todo mundo tretando e se matando ultimamente. É claro que Leith vai voltar, mas fico triste pelo cara da pimenta, ele também merece um final feliz por ser uma pessoa tão boa. LORDE CASTLEROY PARA PRESIDENTE!

 
E a coisa que mais odiei? O que será, hein? Aposto que vocês não fazem A MENOR IDEIA, até vou fazer um suspense básico aqui... TA-NA-NA-NAM... BASH E KENNA! Que horror, que casal sem química, sem sentido, sem justificativa, sem nada. Parece que os roteiristas não sabiam o que fazer com o Sebastian e a Kenna e botaram os dois de par romântico só pra quebrar o galho. E que galho mal quebrado. Bash, antes um personagem interessante e extremamente cativante, está se tornando um mero coadjuvante em Reign. E Kenna nunca nos motivou a ter simpatia pela personagem, levando em conta que a atuação de Caitlin não é daquelas muito convincentes. Dá pra parar com isso, gente? Bora dar uma storyline legal pro cara e pra menina? Porque desse jeito não dá pra aguentar!

E com vocês o nome da senhora que salva os episódios: Catherine. Essa mulher tem cada frase, não me surpreende que ela seja minha personagem favorita. Ela humilhando a Penelope foi impagável, estava esperando por cenas assim desde que essa Rainha do Feijão apareceu. E não sei vocês, mas não acho que vamos nos livrar da Penelope tão cedo, mesmo com ela trabalhando como lady da Catherine agora. Vamos aguardar.

"Toy Soldiers" foi um bom episódio, que deu uma boa base pra guerra que está por vir. E estou botando fé que o próximo episódio vai ganhar cinco batatinhas por aqui, porque eu estou morrendo de saudades das batalhas de Reign!

NOTA:

 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Review - Once Upon a Time: 3x18 | Bleeding Through

 

Pois é, eu sei. Não fiz a review de "The Jolly Roger" semana passada. O tempo estava muito apertado por causa da Páscoa e do feriado, e não consegui me organizar direito aqui no blog. Mas não vou deixar vocês aí, sem saber minha opinião. Então antes de começarmos a review de hoje, vou expor alguns dos meus pensamentos a respeito do episódio anterior.

O que realmente me decepciona em Once é que não há um bom foco na ação, e se há, são cenas de ação muito superficiais. Apesar de gostar do personagem, episódios centrados no Hook sempre me deixam com o pé atrás. Porém, acabei gostando do resultado final de "The Jolly Roger", que nos mostrou mais uma vez o homem honrado que Killian está se tornando. Pena mesmo foi o desperdício de um personagem tão famoso como o Barba Negra numa cena tão boba (sério que o pirata mais temido de todos morre porque prendeu o pé na madeira?). Coisa boa também foi rever a fofa da Ariel, uma personagem muito interessante que eu realmente espero que não deixem de lado como fizeram com outros tantos.

Agora, vamos ao que interessa. "Bleeding Through" não foi um episódio excepcional, mas nos apresentou revelações a respeito do plano de Zelena, o passado de Cora, e um foco muito legal na relação entre Snow e Regina. Foi bom ver a Corinha de volta, apesar de obviamente preferir a old Cora da Barbara Hershey, que se Deus quiser ainda vai voltar a aparecer em OUAT.

Nos flashbacks, descobrimos que Cora foi enganada por um homem que se passava por príncipe e acaba engravidando. Ela vai a sua procura mas descobre que o mesmo não se passava de um jardineiro. Achei a Cora meio saidinha pra ir acreditando em qualquer um, né. E ri do anel de palha, não pude evitar, sério. Sem contar que, se bobear, logo logo a defunta ultrapassa o posto da Emma de mais rodada. Cora, a senhora é destruidora mesmo!

É aí que Cora conhece Leopold e ele acaba se apaixonando por ela, o que o faz desmarcar o seu noivado com a princesa Eva. O problema é que o jardineiro começa a ameaçar Corinha, dizendo que se ela não lhe entregar uma devida quantia de riquezas ele espalhará o segredo a respeito de sua gravidez. Daí descobrimos que essa coisa de ouvido/segredo/fofoqueira vem de família: Eva já estava lá pertinho, pronta pra espalhar a fofoca pelo castelo todo, no melhor estilo Snow White. Tal mãe, tal filha. Fiquei com pena é da Cora, que expulsa de lá, se vê obrigada a abandonar a baby Zelena.

 
Voltando ao presente, Regina tem seu coração roubado pela irmã e resolve fazer uma macumba um ritual para falar com sua mãe Cora, e finalmente conseguir uma explicação para o porquê de Zelena ter sido abandonada e o porquê de Cora nunca ter falado sobre a segunda filha. Ela chega a convocar todo o povão para abrir um portal para o espírito da mãe em sua casa. A primeira tentativa parece falha, mas quando apenas ela e Snow estão dentro da casa, o fantasma de Cora finalmente dá as caras. A Snow acaba sendo a escolhida pra passar a mensagem da Cora para os demais. Essas cenas renderam uns bons momentos Snow Queen. Dá pra ver que ambas assumem que erraram e querem esquecer esse passado difícil para começar de novo. E olha que a própria Snow conseguiu conquistar a minha simpatia nesse episódio, assumindo que ela já teve sim seus tempos de mimada. É bom ver essa confiança crescendo entre as duas, com a própria Regina se preocupando com o bebê de Snow. E nós que achávamos que esses dias de paz nunca iam chegar, né?

E o que dizer do Rumple e da Zelena? Gente, o Rumple tá conquistando todo mundo, hein. Foi por pouco que o Dark One não pega a adaga distraindo a Zelena com uns pegas básicos. Mas agora falando do que é sério e preocupante: Zelena pretende voltar ao passado, e reverter o que aconteceu com sua mãe. Ela deseja voltar para matar Eva, de modo que Snow e Regina nunca existiriam e ela teria todo o poder para ela. De alguma maneira, o ingrediente final dessa poção para voltar no tempo é o bebê Snowing. Não vou mentir: estou preocupada com o que pode acontecer adiante. Será que a Wicked seria mesmo capaz de fazer maldades a um bebê inocente? Ai, gente. :(

Pra terminar, não posso deixar de citar a coisa mais fofa desse episódio. Os conselhos da Snow fizeram a Regina abrir os olhos para encontrar sua própria felicidade, e sendo assim, seu amor verdadeiro. Ela vai até o Robin, e ele está todo arrependido de ter deixado que roubassem o coração dela. Mas ela nem diz nada, e por fim o beija. Finalmente, colegas, finalmente! Foi uma cena muito linda, e espero que a Queen seja feliz de agora em diante (por favor roteiristas, nada de matarem o Robin só pra continuar com a tradição de "Regina tristonha no fim de temporada", né).

Enfim, apenas posso dizer que estou ansiosa para esse final da Season 3 que aparentemente vai ser top!

NOTA:

 
PS: Belle muito avulsa na história, não estou gostando da maneira que andam deixando a personagem de lado.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Review - Reign: 1x18 | No Exit


Como vão vocês batatinhas? Sentiram minha falta? Enfim, sumi pra valer nos últimos dias. É tudo culpa da Páscoa. Sabem como é: feriado, viagens, compras de Páscoa, etc... Foi um sacrifício para mim ficar tanto tempo ausente no blog, mas o importante é que agora estou de volta com as reviews (*todos vibram*).

Depois de lutar pra caramba pra conseguir assistir ao último episódio, eis que estou aqui meus amigos, escrevendo a review da semana de Reign. "No Exit" não foi aquela obra de arte excepcional, mas teve momentos bons e que acrescentaram mais à certos personagens, além da forte carga política (eu amo História, daí acabo gostando mais dessa parte do que das tretas reais).

Comecemos então com Mary, the Queen of Scots. Todos vocês sabem que eu gosto da Mary, gosto que ela defende o país, gosta dela sendo uma Rainha, mas essas discussões com o Francis já estão me incomodando. Sério. O casal que só falava de bebês agora fica brigando a cada santo episódio por seus países. Até já decorei umas frasesinhas da Mary pra quem quiser anotar no caderninho: "Eu e a Escócia somos os mesmos", "Você só se importa com a França, Francis", "Você ama uma garota, não uma rainha". E até me dá uma pena do Francisquinho ter que ouvir isso a cada cinco minutos. Imagina a cena: Francis vai comer um croissant, e chega a Mary já gritando que ele só valoriza o que vem da França. "Você e seus macarons Francis". Depois dessa, por favor, me internem. Essas reviews estão fazendo mal para o meu psíquico.

Continuando, o irmão de Mary chega à corte francesa com o intuito de levá-la à Escócia, pois, segundo ele, os escoceses anseiam por ver uma verdadeira escocesa no poder. Francis já começa a desconfiar dessa história e acaba descobrindo que o que James Stuart queria mesmo era matar Mary para se tornar rei, já que tinha apoio dos ingleses protestantes (pra que não lembra, Mary tem uma rixa com os ingleses por ser católica). Então, dá a louca no rapaz e ele tranca Mary numa torre na maior cara dura. Mas dessa vez eu tenho que concordar com Francis: estava ÓBVIO que essa viagem era só de ida, né, Mary. Só sei que a relação dos dois está mais abalada ainda com toda essa confusão, e espero que essa tempestade acabe logo (trocadilho horroroso com cenas do episódio, mas ok).

Enquanto Frary deixa de ser o casalzinho fofinho de Reign, Nostralivia (???) assume esse posto. Tem muita gente que acha que eles não combinam, e que odeiam a Olivia, e que Nostra é velho, entre outras justificativas. Mas eles são tãooo fofooos juntos. Me partiu o coração quando a Olivia foi embora sem ele. Olha o que esses roteiristas fazem comigo. :(

 
 
Temos mais um assunto a discutir: Penelope se deu mal. Vamos soltar fogos, crianças! Graças a alguns planos básicos de Catherine (feat Kenna) envolvendo um Henry "crucificado", um cardeal, e mais alguns pequenos detalhes, nos livramos dessa guria irritante que já estava mais que na hora de dar o fora. Já vai tarde, Penelope.

E a relação de Bash e Kenna crescendo está me deixando enojada. Felizmente, Kenna já mostrou uma pequena melhora em relação ao seu nível de inteligência nos episódios anteriores, mas ela não é o tipo do Bash. Eu sou o tipo do Bash.  Entretanto, como já estou cansada de dizer, já que os dois vão estar casados pro resto de suas vidas, é melhor que se amem do que se odeiem, certo? Olha que bonito: Reign mostrando a beleza do amor, nhonhonho...

Sobre Julian, acho que ele mata as mulheres pra ficar com a riqueza delas. Estou sendo meio (muito) exagerada, mas a história desse rapaz está muito estranha. Sorte que eu tenho videntes que comentam aqui que já me alertaram sobre isso antes, haha. Obrigada, lindezas que comentam no blog! É o que me faz continuar com as reviews!

NOTA:
 
PS: Então AGORA o Henry quer ser de Deus, né? Meu filho, a esse ponto você não tem mais salvação!

terça-feira, 15 de abril de 2014

Review - Reign: 1x17 | Liege Lord


Dessa vez, o atraso da review tem justificativa: a demora para publicarem a legenda. E é aí que vocês dizem: "poxa, você podia muito bem ver apenas com o áudio original". Eu até que entendo inglês, mas tenho a preferência por rever todos os episódios legendados para ter certeza que não deixei nada escapar, né? Até porque Reign tem cada dialógo... Essa série é divina!

Explicados os motivos, tenho alguns recados. Gostaria de agradecer à royal Isabella Siqueira, que me mandou mensagens muito lindas no twitter elogiando o blog, além de ter ajudado na divulgação! Muito obrigada! Fico muito feliz com os comentários e que me dedicar as reviews realmente vale a pena. Quero também chamar a atenção de vocês para parcerias com o blog. Isso realmente iria ajudar muito! Caso alguém tenha interesse, entre em contato pelo email do Além das Batatas.

Falando agora de "Liege Lord": já passou da hora de mostrarem Mary não só se vestindo ou sendo tratada como rainha, mas AGINDO como tal. Esse foi o ponto alto do episódio: Mary mostrando quem é que manda.

Confesso que com o passar dos episódios, aquele potencial para reinar que eu via na Mary foi diminuindo cada vez mais. Até porque ela andava mais preocupada com homens, amigas fura-olho, mamãezinha não tão querida e tretas do castelo do que com o seu próprio país.

Mary acaba descobrindo uma cláusula secreta no documento de seu casamento, que permitia que a Escócia passasse a pertencer à França se Mary morresse sem deixar herdeiro algum. Óbvio que ela precisava de alguma confirmação, e aí que Kenna entra na história, encontrando o documento e o guardando no "coração" (precisava dizer isso, sorry). Aplaudindo de pé o fato de que Kenna finalmente serviu pra algo (por poucos segundos, mas já é uma ajuda).

Com a descoberta de que isso realmente era verdade (e tinha dedo da Catherine no meio), Mary mostra que ainda se importa com seu país e não deixa essa história pra lá. A rainha teve muita, muita atitude nesse episódio. Estava esperando que ela deixasse o Francisquinho resolver isso, mas não: Mary é a protagonista da série, e Francis é um mero coadjuvante. É incrível a presença da Adelaide Kane em cena. Seu trabalho foi excepcional em "Liege Lord"!

Uma cena emocionante e que tenho que destacar é o momento em que ela conta a verdade para os homens escoceses. Ela sabia que a notícia de que Marie de Guise colocara à venda o seu próprio país iria por sua mãe em risco. Iria por ela própria em risco. Até mesmo toda a relação entre a Escócia e a França em risco. Mas Mary resolve colocar a sua terra e o seu povo em primeiro lugar. Lindo, lindo, lindo! Mais bonito ainda é quando os escoceses se mostram gratos e se curvam à sua rainha. Ela é a esperança do povo da Escócia, ela é tudo que eles têm, enquanto a França tem Catherine e Francis. Seria uma grande pena se a amável e adorável Catherine mandasse seus guardas matar todos os escoceses depois... PORRA CATHERINE! Ou seja, nada de mensagem repassada à Escócia.

E o que dizer de você, né, Catherine? Te acho diva e tudo mais, mas enganar a Mary desse jeito não foi nada legal. Até porque as ameaças não eram dirigidas à Mary em si, mas sim para toda a Escócia. A parte boa de tudo isso é que os momentos Mary VS Catherine vão voltar. Ansiosa pra ver o segundo round das duas!

Por fim, Mary consegue convencer Catherine a queimar o documento utilizando-se do fato de que o rei está louco, e de como isso poderia afetar toda a França. Pensei que estava sonhando: Catherine cedeu pela primeira vez! Mas ainda tenho aquela desconfiança que tem muito mais por trás de tudo isso.

 
Outra parte que tenho que comentar aqui na review é o relacionamento entre Bash e Kenna. Não gosto do casal, sinceramente. Acho que o Bash merece alguém melhor, ele tinha que ter uma chance de encontrar alguém que realmente combinasse com ele. Sem contar que casar com a amante do pai não é uma coisa lá muito normal. Mas achei fofo o momento em o Bash diz à ela que eles podem não se amar, mas tem que aprender a gostar um do outro com o tempo. O que não deixa de ser verdade, porque casamentos naquela época não tinham volta. Em tais circunstâncias, só posso torcer para que o Sebastian seja feliz!

Concluindo, essa semana Reign teve seus altos e baixos, até porque desde que o plot do casamento acabou a trama andou desandando e muito. Mas o episódio finalmente conseguiu mostrar a Mary que mais gostamos: aquela que coloca o seu país em primeiro lugar, e não um homem. Aliás, senti que o Francis ficou meio ressentido com essa história. Mas se eu fosse ele nem reclamava: logo logo você morre de otite meu amor.

NOTA:
  
PS: Muito fofo o Julian aceitando a Lola mesmo grávida. Formam um casal muito lindo!

PS: O escocês achando que Catherine era uma mera dama de companhia da rainha. Apenas rindo.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Review - Once Upon a Time: 3x16 | It's Not Easy Being Green

 

Olá, batatinhas! Como vocês já devem ter percebido, a Stephanie está super sumida do blog. Só queria primeiramente justificar a sua ausência dizendo que ela anda muito ocupada ultimamente e não tem tempo suficiente a ser dedicado ao blog e às reviews. Mas não se preocupem: eu continuo com as minhas postagens em dia!

Como começar essa review? Como comentar um episódio tão impecável como esse que Once Upon a Time nos presenteou essa semana? Atuações maravilhosas, fotografia maravilhosa, roteiro maravilhoso. Até os efeitos, que nunca foram lá aquela maravilha, estão melhorando. Talvez seja um pouco de exagero da minha parte, mas "It's Not Easy Being Green" já está entres os melhores episódios da terceira temporada na minha opinião.

Só quero aproveitar para dizer que a escolha de Rebecca como Wicked Witch foi certeira. Ela consegue passar toda a emoção e tristeza de Zelena e toda a perversidade e o lado sombrio de sua personagem nos momentos certos. Sem contar que as cenas dela contracenando com a Lana já fazem todo o episódio valer a pena.

Nos flashbacks, somos apresentados à história de Zelena, primeira filha de Cora que foi abandonada e adotada por um casal de camponeses em Oz. Desde bebê ela possuia poderes, algo que incomodava seu pai adotivo, um homem que sempre dizia que "Não importa o que você está sentindo por dentro, ponha sempre um sorriso no rosto" (e com isso entendemos aquela obcessãozinha básica da Wicked de fazer a barba dos outros). Certo dia ambos se desentendem e Zelena, após descobrir que na verdade é adotada, parte para falar com o Mágico de Oz e encontrar sua verdadeira família.

Com o auxílio de Oz, ela acaba sabendo sobre Regina e já fica "p" da vida quando descobre que a irmã tem tudo com o que sempre sonhou. O que falar sobre essa inveja feia, hein Zelena? É claro que, como uma verdadeira filha da falecida Cora, ela ia querer o poder pra ela, e ia querer aprender magia com Rumplestilskin e ia querer lançar a maldição. Concluindo: família de gente diva/problemática.

Rindo muito com o fato de que todo mundo se apaixona pelo crocodilo nessa série. Sim, sim. A nossa verdinha começa a ter sentimentos em relação ao seu professor pelo fato de que ele a entende e a aceita como é, e blá blá blá. Ela queria conquistar a posição de aluna preferida de Rumple, queria fazer parte de algo. Mas o Dark One deixou bem claro que esses sentimentos dela iam acabar o prejudicando, e por isso, Regina continuaria a receber suas aulas para lançar a maldição. Confesso que cheguei a sentir pena da Zelena, mas culpar a Regina por nunca ter tido uma família? Isso não né!

Rumple logo vê essa inveja e ciúme crescendo dentro dela. O interior de Zelena começa a aparecer, e é assim que ela vira um abacate fica verde. Cheia de raiva, Zelena retorna à Oz com a intenção de voltar ao passado e fazer com que Regina não nasça. Um pouco extrema a garota, mas ok né, todo mundo tem remorso de tudo mundo em OUAT.

Explicados os motivos da raiva de Zelena, vamos agora ao presente. Vou começar com o melhor: treta entre Regina e Zelena. Se eu queria barraco? Mas é lógico. E sejamos sinceros: aquilo foi sensacional. Lana e Bex foram fantásticas. Teve tapa, relógio quebrando (de novo), Zelena jogando Regina pra lá e pra cá. Mas no fim, a Wicked nada consegue, já que nossa Evil Queen é inteligente e não traz seu coração à uma briga de bruxas (agradecimento aos ensinamentos da Corinha aqui).

Falando em Evil Queen, já podemos perceber que ela está sentindo alguma coisa pelo Robin. E, como sempre, ela não quer sentir nada. Poxa, Regina, ele é o seu final feliz! Anyway, após certos conselhos da amiga Tink (que atualmente está mais para cupido do que para fada) ela retira seu coração e o entrega à Robin. Nisso já dá pra ver que ela confia mesmo nele, e finalmente percebeu que precisa se abrir à essa oportunidade ser ser feliz. Lindos, lindos.

 
Outra coisa que não posso deixar de comentar é o fato de que a Emma não consegue nem cuidar do filho direito. Senhor, ela vive jogando o muleque pros outros cuidarem. O coitado da vez foi o Hook.  Ninguém merece cuidar daquele guri chato, que já deixou de ter sua fofura como desculpa há um bom tempo. Mas, sinceramente, acho que essa interação entre eles foi bem honesta e bonita (nada de criar ship dos dois, escritores de fanfics), e isso pode aproximar ainda mais Hook de Emma, o que é algo positivíssimo para aqueles que shippam Captain Swan.

Portanto, um episódio ótimo! Por algum motivo, essa nova fase me lembra muito a minha amada primeira temporada. Talvez esse seja o motivo do meu amor e aprovação à terceira temporada. O certo é que a série em si já está corrigindo os erros que cometeu no passado e seguindo um novo caminho, que abriu milhares de novas possibilidades. Excelente!

NOTA:
 
PS: Esqueci de mencionar o enterro do Neal? OPS.

PS: Walsh era o Mágico de Oz. Pois é. ERA. Até ser transformado em um macaco.

PS: Tink de volta *u*

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Review - Once Upon a Time: 3x15 | Quiet Minds


Essa temporada promete. É só nisso que consigo pensar depois do último episódio de Once Upon a Time. Os roteiristas ousaram e se arriscaram com a escolha de matar um de seus personagens, mas ao meu ver, a decisão foi certíssima e apenas possibilitou que a própria série se reinventasse. Só não considero "Quiet Minds" um episódio excelente pelo simples fato de que certas atuações deixaram a desejar. Explicarei isso mais tarde na review.

Como sempre, vou iniciar com os eventos que ocorrem na Enchanted Forest. Neal e Belle estavam decidos a trazerem Rumple de volta à vida, e procuram por pistas no castelo do mesmo. Lá acabam encontrando Lumière, um homem que aparentemente fora transformado em uma vela pelo próprio Rumplestiltskin anos atrás. Lumière os ajuda a encontrar uma chave que, se utilizada, reviverá o Dark One.

Mas na verdade Lumière estava à serviço da Wicked Witch, que pretendia persuadir Neal a cometer o mesmo erros que o pai. Como o Rumple já muito disse no passado, não é possível reviver os mortos. Morto é morto. E era óbvio que o ato de trazer seu pai de volta ia ter sérias consequências para Neal. Por mais que Belle tenha o alertado várias e várias vezes, alegando que se ele virasse aquela chave iria fazer o mesmo erro que Rumple cometeu, Neal não deu ouvidos. E assim, as consequências chegam: uma vida por outra. Não vou xingá-lo de burro e coisas do gênero, porque fiquei muito feliz que o Rumple voltou. Ele sim é um personagem que tem muito a acrescentar, coisa que o Neal não faz.

Rumple vê que seu retorno significaria a morte de seu filho, e toma medidas drásticas: coloca Neal dentro de seu próprio corpo. Isso explica o motivo de ele estar louco ultimamente, ouvindo vozes e coisas do tipo. E assim, enfraquecido, Rumple é facilmente dominado por Zelena, que passa a o controlar com sua adaga.

Em Storybrooke, a fuga de Rumplestilskin de seu cativeiro é justificada: o próprio Neal o tirou de lá. Confesso que não compreendi direito essa junção de Rumple e Neal em um corpo só, mesmo já tendo visto o episódio duas vezes. Mas, de qualquer maneira, não deixou de ser uma boa explicação para a loucura repentina do Dark One.

E o que dizer sobre os momentos Outlaw Queen? Vocês podem discordar comigo, mas eu vejo MUITA química entre os dois. As provocações do Robin, e as falas típicas da nossa Regina: é tudo perfeito. Eu jurava que o Robin já ia indo beijar a rainha ali mesmo, e a cara da Regina entregava que ela estava querendo que isso acontecesse, né? Mas acontece que a Evil Queen vê a tatuagem de leão de Robin e faz o que todos sabíamos que ela ia fazer (afinal, a Regina não sabe lidar muito bem com esse tipo de coisa): foge. E que cena triste ela observando ele brincando com o fofo do Roland lá longe! O desenvolvimento do casal está indo muito bem para os padrões de OUAT. Não tem como não amar!

Ok, então. Vamos ao principal do episódio: Neal morreu. Sim, ele morreu. Tenho certeza que muitos nesse momento já se encontram segurando suas taças de champagne (ou guaraná, para as criancinhas peraltas) e soltando fogos de artifício, mas seria desonesto da minha parte se eu dissesse que não me emocionei com a cena. Emma teve de separar Neal do corpo do Rumple, e essa separação significaria sua morte. Foi uma morte digna, em sacrifício aos que Neal mais amava. Só assim Rumple conseguiria dizer a todos quem era a Wicked Witch. Uma boa maneira de se despedir do personagem, uma vez que já está oficializado que a morte é definitiva: Baelfire não retorna. O que estragou o momento mesmo foi a péssima atuação do Michael. Ele podia tentar ter sido um poquinho mais convincente em sua morte e em sua despedida. Maaas de qualquer maneira, passou. O pedreiro foi pro céu. FIM. #RIPNeal

Muitos não gostaram da morte, mas sinceramente acredito que isso tenha sido necessário para o roteiro. Já faz um tempo que o personagem não acrescenta mais nada na história e ele apenas faz a Emma relembrar de seu passado e se sentir ainda mais insegura para conseguir seguir em frente. Ou seja, Adam e Eddy foram inteligentes em sua escolha.

E finalmente descobriram que Zelena é a verdinha né? E a Snow nem depois de todo mundo confirmar acredita! Mas é possível existir alguém tão burra assim? Aquele suco que ela tomou vai fazer seu bebê nascer verde, aposto.

 
"Quem quer um suquinho?"
Concluindo, foi um bom episódio. Os roteiristas ousaram e eliminaram um dos nossos personagens. Se eu vou sentir falta do Neal? Não. Mas fico triste mesmo é pelo Rumple, que lutou tanto para reencontrar o filho durante toda a sua vida.
 
NOTA:

PS: E aquele momento bromance entre Hook e Neal?

PS: Que raiva do Henry. Ele está ainda mais inútil agora que não lembra de nada!